Eu lembro-me desse genérico, LOL! Oh a nostalgia do passado :p
E sim, sem o Eládio a coisa não é a mesma. Vendo bem as coisas, sem ele a apresentar a versão portuguesa eu ia sentir muito a falta da voz do homem, LOL!
O pinheiro é uma daquelas árvores que no Inverno se recusa a despir, se por pudor ou teimosia não se sabe, mas é certo que ele permanece verde e pujante como se nada fosse. E nessa sua vitalidade firme e hirta de pinhas pendentes, ele coroa tudo o que vai do riso ao amor, da dança frenética ao salto de alegria, da sátira escrita ao protesto de rua, do aceso debate à chama dos ideais, da amizade ao momento de paixão. Tudo muito pagão, é claro, à semelhança do autor deste blogue.
Gosto muito de dizer que o pássaro de Minerva voa ao crepúsculo, que os amigos entram quando todos os outros saem e que o Destino é uma questão de necessidade, não de justiça no sentido popular do termo.
3 comentários:
Ayeaahhh bem!! Oba oba :)))!! E os comentários do Clímaco, também voltam?
Este genérico é ainda mais giro: http://www.youtube.com/watch?v=dlxaKXvEzLU ;)
Tem que ser com o Eládio, no Eládio, no fun!
Eu lembro-me desse genérico, LOL! Oh a nostalgia do passado :p
E sim, sem o Eládio a coisa não é a mesma. Vendo bem as coisas, sem ele a apresentar a versão portuguesa eu ia sentir muito a falta da voz do homem, LOL!
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